O primeiro capítulo da série, realizada em colaboração com os promotores do Plano Românico Atlântico, vai ser emitido Sexta-feira, dia 9 de Dezembro às 22:00, no canal 7 da Televisão Castilla y León. O objetivo desta série é aproximar o espetador ao românico de fronteira das regiões de Zamora e Salamanca, bem como de algumas regiões portuguesas.
Desta maneira, o espetador pode descobrir algumas ações realizadas no âmbito do Plano Românico Atlântico e de que maneira este plano está a contribuir para revitalizar e dinamizar turisticamente estes territórios. O projeto é promovido pela Iberdrola Espanha, a Junta de Castilla y León e o Governo de Portugal em colaboração com as dioceses e com a Fundação Santa Maria la Real do Património Histórico.
O olhar renovado de vários grupos de jovens, combinado com a experiência dos técnicos profissionais vão ajudar-nos a abordar a fundo o território Românico Atlântico à Sexta-feira nos dias 9, 16, 23 e 30 de Dezembro pelas 22h. Quem não puder seguir os capítulos em direto, tem a oportunidade de vê-los ao Sábado, nos dias 10, 17, 24 e 31 de Dezembro pelas 17:35.
A primeira paragem e primeiro percurso desta série documental vão arrancar na Catedral de Ciudad Rodrigo para levar-nos depois à Estação Arqueológica de Siega Verde e às localidades de Ahigal de los Aceiteros e San Felices de Gallegos. Visitaremos a igreja de Hinojosa del Duero, faremos uma caminhada pelas vias do comboio abandonadas em La Fregeneda e para completar o primeiro capítulo passearemos pelas igrejas portuguesas de Adeganha e de Roriz e finamente chegaremos à cidade de Guimarães.
A cidade de Salamanca e a igreja de San Martín de Tours vão ser o centro do segundo capítulo, no qual também percorreremos Yecla de Yeltes, Aldeadávila, Mogadouro e Covas do Barroso. No terceiro itinerário conheceremos a igreja de San Pedro de la Nave em El Campillo, distrito de Zamora e visitaremos, também, Fermoselle, Cozcurrita e Miranda do Douro. Finalmente, no último capítulo poderemos percorrer San Martín de Castañeda, Puebla de Sanábria e Castro de Avelãs. Em todos os casos procurou-se conseguir conjugar os recursos naturais e o património de cada zona, com a sua oferta gastronómica e de ócio.
